HOMENS DOS QUAIS O MUNDO NÃO ERA DIGNO.
Homem que se converteu ao cristianismo é condenado à morte no Irã.
Homens dos quais o mundo não era digno
Hoje, mais do que nunca, tenho refletido sobre a realidade da fé cristã no mundo. A perseguição aos cristãos não é apenas uma lembrança distante dos tempos bíblicos ou das arenas romanas — ela continua viva, dolorosa e alarmante. Segundo o relatório mais recente da Open Doors, mais de 380 milhões de irmãos e irmãs em Cristo enfrentam perseguições severas. Mais de 4.400 foram mortos no último ano simplesmente por professarem o nome de Jesus. Países como Coreia do Norte, Somália, Iêmen e Nigéria lideram esse triste ranking. E isso me faz pensar: até onde estou disposto a ir por minha fé?
Assisti a um vídeo impactante sobre essas perseguições, que me ajudou a entender melhor a gravidade da situação. Ver os rostos, ouvir os relatos, sentir o peso da dor — tudo isso me confrontou. Não posso mais viver uma fé superficial. Há cristãos que estão pagando com a própria vida por aquilo que eu, muitas vezes, tomo como garantido.
A história da Igreja sempre foi marcada por mártires. Homens e mulheres que preferiram morrer a negar sua fé. Desde os primeiros séculos, os cristãos foram vistos como ameaça por sua fidelidade a um Reino que não é deste mundo. Como dizia Tertuliano: “O sangue dos mártires é a semente da Igreja.” E essa fidelidade não ficou no passado. Ela continua hoje, viva em cada testemunho de quem escolhe a cruz ao invés da conveniência.
Comentários
Postar um comentário