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Mostrando postagens de abril, 2021

BATE PAPO VIRTUAL - ENCONTRO DIALÓGICO. TEMA: O EVANGELHO DO JOÃO.

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 Acabo participar de um encontro dialógico, com o meu amigo Prof. Júlio César, e a Luana, uma Teóloga com especialização em Literatura e Doutora em Ciências da Religião. O tema do encontro  O evangelho de João.

DEVOCIONAL 159 - INSPIRADAS PETIÇÕES (2)

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  PDE 159 Inspiradas petições (2). Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei. *Salmo 119.18* Neste verso o salmista ora a Deus pedindo iluminação para compreender a Lei do Senhor. A Bíblia é um livro espiritual por isso, deve ser discernida espiritualmente. A imagem sugerida pelo salmista é a de uma pessoa vendada, sendo conduzida num caminho desconhecido, até que finalmente num ato condescendente, alguém retira a faixa dos seus olhos, permitindo que uma nítida e bela imagem fosse descortinada a sua frente. Sem a iluminação, que é uma obra do Espírito Santo, somos incapazes de compreender as verdades transcendentes da Palavra de Deus. Isto não quer dizer que Deus não se revela, mas que as pessoas com os seus olhos obscurecidos não conseguem por si mesmas divisar a grandeza da revelação divina. Se aprendemos na primeira sentença que o salmista clama pela iluminação do Espírito, na segunda vislumbramos a finalidade desta petição. "Para que eu contemple a

DEVOCIONAL 158 - INSPIRADAS PETIÇÕES.

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  PDE 159 Inspiradas petições. Sê generoso para com teu servo, para que eu viva e observe a tua Palavra. Salmo 119.17 Há muito o que se poderia falar sobre o salmo cento e dezenove. Ele é o maior capítulo da Bíblia com impressionantes cento e setenta e seis versículos, escrito em forma de acróstico com cada uma de suas estrofes iniciando a partir de uma das letras do alfabeto hebraico, algo que praticamente não tem sido destacado nas versões modernas da Bíblia. Este cântico inspirado exalta as maravilhas da Lei de Deus, compreendida aqui como o registro inspirado da Torah, conteúdo que corresponde aos cinco primeiros livros do Antigo Testamento escritos por Moisés, também designados como Pentateuco. Não é minha pretensão, porém fazer uma análise exaustiva deste cântico do saltério (ao menos por enquanto), mas sim destacar três petições inspiradas que se encontram na terceira estrofe ["Guimel"] deste salmo. Diz o salmista: "Sê generoso para com teu servo, para que eu viv

DEVOCIONAL 157 - O GOLPE DE LANÇA.

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  PDE 158 (19) O golpe de lança. "C omo era a Preparação, os judeus, para que os corpos não ficassem na cruz durante o sábado — porque esse sábado era um grande dia! — pediram a Pilatos que lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Vieram, então, os soldados e quebraram as pernas do primeiro e depois do outro, que fora crucificado com ele. Chegando a Jesus e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados, traspassou-lhe o lado com a lança e imediatamente saiu sangue e água. Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais, pois isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura: Nenhum osso lhe será quebrado. E uma outra Escritura diz ainda: Olharão para aquele que traspassaram." João 19:31-37 O registro do apóstolo João deste golpe de lança lateral atingindo e rompendo os seus órgãos internos, foi uma prova inequívoca de que Jesus verdadeiramente estava morto. Ele não desmaiou

DEVOCIONAL 156 - CUMPRINDO A LEI ATÉ O FIM.

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"P erto da cruz de Jesus, permaneciam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria a mulher de Cleopas, e Maria Madalena. Jesus então, vendo a sua mãe, e perto dela, o discípulo a quem Jesus amava, disse a sua mãe: "Mulher, eis aí o teu filho!" Depois disse ao discípulo: "Eis a tua mãe!" E, a partir desta hora o discípulo a recebeu em sua casa." João 19.25-27 É certo que esta passagem tem aplicações diferentes, devido à forma como é lida por diferentes tradições teológicas. Para os católicos, esta seria uma das passagens que evidenciariam um lugar (locus) privilegiado de Maria, na Igreja. Os evangélicos de tradição reformada têm uma perspectiva diferente, entendem justamente o contrário, Maria seria nossa semelhante em tudo, alvo da mesma graça redentora. Longe de entrar no mérito desta questão, prefiro apenas dizer, que nesta passagem temos mais uma vez, uma grande demonstração da obediência perfeita de Jesus. Jesus é o protagonista dos evangelhos, e

DEVOCIONAL 155 - RIVAIS ATÉ A GLÓRIA.

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  PDE 155 (16) Rivais até à glória. Jesus disse isto para indicar o tipo de morte com a qual iria glorificar a Deus. Então lhe disse: "Siga-me!" Pedro voltou-se e viu que o discípulo que Jesus amava os seguia. [...] Quando Pedro o viu, perguntou: "Senhor, e quanto a ele?" Respondeu-lhe Jesus: Se eu quiser que ele permaneça até que eu volte, o que lhe importa? Quanto a você, siga-me! João 21.19-22 NVI Uma leitura atenta aos evangelhos, vai logo demonstrar que mesmo no colégio apostólico, existiram tensões e rivalidades. Não foram poucas às vezes que os discípulos se prenderam em acaloradas discussões sobre a grandeza da sua posição e devido lugar de autoridade. Jesus soube trabalhar com estas tensões, e na sua escola de vida e liderança ensinou que o maior é o que serve, o grande, o pequeno. Se existe, porém, uma rivalidade que perdurou até o fim, foi entre o arrojado Simão Pedro, e João, irmão de Tiago, um dos Boanerges. Pedro e João rivalizavam pela proximidade

DEVOCIONAL 154 - O PROPÓSITO.

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  PDE 155 (15) O propósito (desta série). Esses (sinais), porém foram escritos para crerdes que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome. João 20.31 BJ. Minha mãe é uma costureira e estilista de mão-cheia, que por muito tempo dedicou-se a fina arte da alta-costura. Minha infância e boa parte de minha adolescência e juventude foi acompanhando o seu ateliê lotado, com o trânsito de figuras importantes da sociedade local que a procuravam sempre em busca de um vestido exclusivo, belo, feito sob medida. Desde pequeno me habituei a todo aquele universo de carretéis, linhas, revistas de moda, tecidos de todas as cores e tipos, máquinas de costura, além de tesouras, fitas métricas, alfinetes, cabides, manequins. Considerando que a oficina do meu Pai também era anexa a nossa casa, diria que me habituei ao home office muito antes deste termo, estar na moda. Deste ambiente lúdico do universo da costura, veio a memória uma expressão que minha mãe costumava

DEVOCIONAL 153 - A RESTAURAÇÃO DE UM AMIGO. PARTE 2.

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  PDE 154 (14) A restauração de um amigo. Parte 2. Pela terceira vez disse-lhe: "Simão, filho de João, tu me amas?" Entristeceu- se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara "Tu me amas?" e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta as minhas ovelhas." João 21.17 O processo da restauração de Pedro continuou quando Jesus lhe perguntou se ele o amava (agape). Existe uma gradação descendente. Na primeira ocasião, ele pergunta se Pedro o amava mais que todos os outros discípulos, uma referência a sua presunçosa afirmação de que ainda que todos o abandonassem escandalizados ele jamais o faria. Pedro, agora responde simplesmente que gostava (phileo) de Jesus. Na segunda indagação Jesus desce um degrau e perguntando a Pedro: Tu me amas? Pedro novamente responde que gosta de Jesus. Na terceira pergunta Jesus desce ao nível de Pedro e fórmula a sua pergunta novamente. "Pedro, você ao menos gosta de mim?&q

DEVOCIONAL 152 - A RESTAURAÇÃO DE UM AMIGO.

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  PDE 153 (13) A restauração de um amigo. Parte 1. Depois disso, Jesus manifestou-se novamente aos discípulos, às margens do mar de Tiberíades. Manifestou-se assim: Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e dois outros de seus discípulos. Simão Pedro lhes disse: "Vou pescar". Eles lhe disseram: "Vamos nós também contigo". Saíram e subiram ao barco e, naquela noite, nada apanharam. Já amanhecera. Jesus estava de pé, na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus lhes disse: "Jovens, acaso tendes algum peixe?" Responderam-lhe: "Não!" Disse-lhes: "Lançai a rede à direita do barco e achareis". Lançaram, então, e já não tinham força para puxá-la, por causa da quantidade de peixes. Aquele discípulo que Jesus amava disse então a Pedro: "É o Senhor!" João 21.1-7 BJ. Pedro que negara a Jesus três vezes, imaginava que mesmo com a sublime notícia d

DEVOCIONAL 151 - FELIZES OS CREÊM.

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 PDE 152 (12) Felizes os creem. Oito dias depois, achavam-se os discípulos, de novo, dentro de casa, e Tomé com eles. Jesus veio, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: "A paz esteja convosco!" Disse depois a Tomé: "Põe teu dedo aqui e vê minhas mãos! Estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!" Respondeu-lhe Tomé: "Meu Senhor e meu Deus!" Jesus lhe disse: "Porque viste, creste. Felizes os que não viram e creram!" João 20.26-29 Uma semana depois da ressurreição de Cristo, ele se manifestou novamente aos discípulos desta vez, porém, Tomé estava entre eles. Este apóstolo que no início tinha demonstrado ceticismo ao testemunho da ressurreição, uma vez que, estava ausente na primeira manifestação de Cristo. Chegando a afirmar que a menos que ele visse a Jesus com os seus próprios olhos, jamais poderia aceitar a ressurreição. "Se eu não vir em suas mãos o lugar dos cravos e se não puser meu dedo no luga

DEVOCIONAL 150 - TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO.

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  PDE - 151 (11) Testemunhas da Ressurreição. "Jesus lhe diz: Não me toques, pois, ainda não subi para o Pai. Vai porém, a meus irmãos e dize-lhes: Subo a meu Pai e vosso pai; a meu Deus e vosso Deus." João 20.17-18 BJ. A tarde deste mesmo dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas onde se achavam os discípulos, por medo dos judeus, Jesus veio e, pondo-se no meio deles, lhes disse: A paz esteja convosco! Tendo dito isto mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos então, ficaram cheios de alegria por verem ao Senhor. João 20.19-20 BJ. Estas passagens do evangelho de João registram a exultação de Maria Madalena e a alegria dos discípulos ao contemplarem o Jesus ressurreto. Os quatro evangelhos apresentam um testemunho unânime: Cristo ressuscitou como havia prometido, e foi visto publicamente, por testemunhas oculares. Este foi desde o início o escanda-lo e loucura do cristianismo. A história é muito mais do que a ciência dos homens no tempo.(Marc Bloch). Ela é o ce

DEVOCIONAL 149 - RESSURREIÇÃO.

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  PDE 149 (10)Ressurreição. "No primeiro dia da semana, Maria Madalena vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e, vê que a pedra fora retirada do sepulcro, corre então, e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo, que Jesus amava, e lhe diz: Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram." João 20.1-2 "Pois ainda não tinham compreendido que conforme a escritura ele devia ressuscitar dos mortos." João 20.9 BJ. Os versos um a dez do capítulo vinte do evangelho de João registram um grande acontecimento que fundamenta a Esperança cristã: O túmulo de Jesus Cristo, está vazio. Aquela evidência que no início deixou Maria Madalena e os discípulos sem compreender muito bem o que estava acontecendo, logo seria esclarecida e confirmada pela manifestação dos anjos no sepulcro, e pela própria manifestação Cristo ressurreto. Mas não se deixe enganar, o túmulo vazio, é um fato constrangedor para o mundo, e representa um verdadeiro escândalo e loucura

DEVOCIONAL 148 - SEPULTAMENTO.

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  PDE 149 (9) Sepultamento. "Havia um jardim, ao lugar onde ele fora crucificado e, no jardim, um sepulcro novo, no qual ninguém fora ainda colocado. Ali, então, por causa da preparação dos judeus e, porque o sepulcro estava próximo, eles depuseram a Jesus." João 19.41-42. José de Arimateia e Nicodemos, discípulos influentes de Jesus tomaram providências para o seu sepultamento e embalsamamento segundo o costume dos judeus. No período da redação deste evangelho estes discretos seguidores de Cristo, já poderiam ser mencionados publicamente, pois agora passados quase 60 anos dos acontecimentos, ninguém mais poderia causar-lhes qualquer embaraço. O sepulcro escolhido, foi um túmulo novo, cavado na rocha localizado nas proximidades do Gólgota, o local da execução. Ali, o corpo de morto de Jesus permaneceu em repouso e no mais absoluto silêncio. No túmulo, soldados romanos colocaram um selo, uma escolta foi destacada para guardar o local. Enquanto os discípulos tristes e disperso

DEVOCIONAL 147 - A MORTE.

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  PDE 147 (8)A morte. Depois, sabendo Jesus que tudo estava consumado disse, para que se cumprisse a escritura até o fim: "Tenho sede!" Estava ali um vaso cheio de vinagre. Fixando então, uma esponja embebida de vinagre num ramo de hissopo, levaram-na a sua boca. Quando Jesus tomou o vinagre disse: "Está consumado!" E, inclinando a cabeça entregou o espírito. João 19.28-30 BJ. Nos instantes derradeiros de Cristo na cruz ele teve sede. Isto era natural em face do processo de crucificação que resultaria em desidratação e hemorragias. Deram-lhe, contudo vinagre a beber. Este era uma categoria de vinho azedo que no contexto das execuções romanas era utilizado como uma mistura de mirra, possivelmente para fins entorpecentes e analgésicos. Algo que o próprio Cristo havia rejeitado (Mt.27.33-34). O vinagre que deram a Jesus, porém era puro. Sem mistura. Jesus bebe este vinho azedo como um último ato de obediência para se cumprir o que o Salmo 69.20-21 diz a seu respeito: O

DEVOCIONAL 146 - A CRUCIFICAÇÃO.

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  PDE 146 (7) A crucificação. "Então eles tomaram a Jesus." João 19.16b BJ Com uma simples sentença o evangelho de João introduz o fato mais sentido e esperado da Paixão. A crucificação de Jesus Cristo. Aqueles que secretamente se opunham a Jesus, encontraram aqui, a ocasião perfeita para o seu intento maligno. Os líderes religiosos enciumados pela repercussão e poder de sua mensagem, e Jesus era a própria mensagem, agora deram vazão ao seu ímpeto homicida. A multidão indomável, volátil, interesseira e manipulada a teria agora o seu espetáculo doentio. Os encouraçados e disciplinados soldados romanos, símbolo dos poderes deste mundo, do modo mais frio e indiferente conduziram Cristo rumo a execução. Eles colocaram as suas mãos sobre Aquele que não conheceu pecado, mas que suportou sobre si todas as dores deste mundo. Eles tomaram a Jesus! Cristo carregou uma pesada cruz rumo ao Calvário, o lugar da Caveira. Uma formação de rochosa que expressava em sua topografia a face da mo

DEVOCIONAL 145 - O VALE SOMBRIO.

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  PDE 145 - O vale sombrio. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam. Salmos 23:4 Neste belo e conhecido salmo, temos esta belíssima declaração de Davi. Deus é o pastor de sua vida, e ele encontra repouso e paz ainda que se encontre num vale de sombra e morte. A fonte de sua confiança é a soberania de Deus. O salmista compreende que o pastor de sua alma não permitirá que ele trilhe um caminho desnecessário, por mais sombrio e aterrorizante que seja. Nestes dias, lidamos com questões tão difíceis e aterrorizantes que manter a sanidade, e o equilíbrio pessoal tornou-se um verdadeiro desafio. Quem não reconhecerá a sabedoria e atualidade da imagem deste salmo, quando tantas notícias difíceis batem a nossa porta e, o nosso caminho parece tão difícil e sombrio, como este vale de sombra e medo? O que me impressiona neste verso é a firmeza do salmista ao declarar qual é a fonte de sua confiança: &

DEVOCIONAL 144 - O JULGAMENTO CIVIL E A ESCOLHA DO POVO.

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  PDE 144 (6) O julgamento civil e a escolha do povo. "É costume entre vós que eu vos solte um preso, na Páscoa. Quereis que vos solte o rei dos judeus?" Então eles gritaram de novo, clamando: "Esse não, mas Barrabás!" Barrabás era um bandido. João 18.39-40 BJ Disse-lhe, então, Pilatos: "Não me respondes? Não sabes que eu tenho poder para te libertar e poder para te crucificar? "Respondeu-lhe Jesus: "Não terias poder algum sobre mim, se não te fosse dado do alto; João 19.10-11a BJ As autoridades religiosas entregaram Jesus ao governador da Judeia, Pôncio Pilatos. Este, por sua vez questionou tal situação. Pois, nestes casos os judeus tinham autonomia para julgarem as suas causas. Contudo, o desejo destes líderes era de uma execução sumária de Cristo e somente o Império Romano poderia aplicar a pena capital. Assim, forjaram uma falsa acusação contra Jesus; Cristo seria culpado de sedição contra César. Isto por haver sido apontado como o Messias e Rei d

POESIA - AUTOR DA SALVAÇÃO.

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  Autor da Salvação. Quantas dores Cristo sofreu, quantas chagas padeceu, para que tivéssemos a redenção, e, uma vez obtido o perdão Deus a nós manifestasse, tão grande salvação, que na cruz ele mesmo providenciou livrando-nos de nossas chagas e dores e libertando-nos dos viz horrores, do medo, da ira e da morte, e dos dissabores desta vida sem Deus, libertando-nos dos viz horrores, da angústia, juízo e da condenação, mudando a nossa sorte, decretando a nossa salvação, não em pedras, argila, ou papel, mas antes que houvesse terra e céu, em amor nos escolheu, e para isto selou o plano da redenção, que nos diz que nosso irmão, é também nosso mestre e Senhor, sendo Deus mesmo o autor da nossa salvação. Amem!