REFLEXÃO - SOBRE USOS E COSTUMES E JESUS.
Não tenho a pretensão de ser fiscal de consciências e realmente creio na liberdade que temos em Cristo, porém considero que devemos tomar muito cuidado para não darmos lugar à carne, ao pecado, em suma para não cedermos as inclinações da nossa natureza pecaminosa.
Da mesma forma que o legalismo representa um problema para a verdadeira espiritualidade, o mundanismo implica num sério risco para a santificação e vida espiritual dos filhos de Deus. Cunhei a algum tempo, um axioma que tem me auxiliado nesta questão. Acredito que este princípio normativo, tem me ajudado a evitar estes dois extremos nocivos. Eis o axioma: "Ninguém deveria proibir o que Cristo não proibiu, e nem permitir o que ele não permitiu."
O legalismo é sufocante e sobre ele falarei em outra oportunidade. Mas o mundanismo é o exercício de uma falsa liberdade cristã, igualmente pernicioso. Contra este espírito de pseudo-liberdade, devemos claramente afirmar: Nem tudo é conveniente, útil, edificante ou cabe para um cristão.
Em nome do prazer, da imagem e do lazer, os deuses contemporâneos, muitas pessoas tem caído nas armadilhas carnais do mundanismo, não percebendo, ou se importando com o terrível estado espiritual
decorrente desta atitude.
Temos liberdade em Cristo? Sim. Mas devemos compreender que iremos responder pelo mau uso de nossa liberdade, pelo desperdício de nosso tempo, pelo mau testemunho perante os demais, e pela falta de temor, respeito e dependência de Deus.
Fuja do mal, e da aparência do mal. Rejeite o inconveniente, o carnal, o mundano.
"Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos
dobreis novamente a um jogo de escravidão." Gl.5.1
“Já que sois livres, não useis a liberdade como pretexto para o mal, mas
vivei como servos de Deus.” 1Pe.2.16
vivei como servos de Deus.” 1Pe.2.16
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém, todas as coisas
me são lícitas mas não me deixarei dominar por nenhuma delas."
1Cor. 6.12
1Cor. 6.12
"Bem aventurado quem não é condenado naquilo que aprova!" Rm.14.2
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