DEVOCIONAL - PDE 24. ENTREGA E CONFIANÇA
24- Entrega e confiança.
Entrega teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele tudo fará. Salmo 37.5 ALM21
Entrega teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele tudo fará. Salmo 37.5 ALM21
O
pastor reformado Reinhold Niebhur escreveu um texto que se tornou mundialmente
conhecido, a oração da serenidade. Nesta oração, que tem sido utilizada em
muitos grupos de reabilitação como A.A. (Alcoólicos Anônimos) e N.A.
(Narcóticos Anônimos) existe um belo trecho que diz: “Concede-me, Senhor, a
serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem
para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma da outra.”
Neste verso o salmista nos convida a adotarmos a atitude correta diante da vida. Devemos entregar a Deus, tudo aquilo que não conseguimos reter, administrar ou controlar (A nossa vida, ansiedades e medos). Devemos confiar em Deus, e assim obtermos a paz que decorre da compreensão que estamos sob mãos Onipotentes! E sobretudo, precisamos crer que a nossa história está em boas mãos e as coisas chegarão ao seu devido lugar. Isto não significa comodismo ou indiferença, mas sim o reconhecimento que não somos capazes de controlar todas as situações, ou realidades da vida. Deus, porém, pode!
Oremos ao Senhor:
Senhor confesso que muitas vezes sou tomado por ansiedade, dúvidas e senso de
controle. Ajuda-me a superar traumas e realidades sofridas, e a agir conforme a
tua firme direção, ensina-me a depender do Senhor, e que o teu divino amparo me
fortaleça! Ajuda-me a realmente entregar, confiar e esperar em Ti. Amem!Neste verso o salmista nos convida a adotarmos a atitude correta diante da vida. Devemos entregar a Deus, tudo aquilo que não conseguimos reter, administrar ou controlar (A nossa vida, ansiedades e medos). Devemos confiar em Deus, e assim obtermos a paz que decorre da compreensão que estamos sob mãos Onipotentes! E sobretudo, precisamos crer que a nossa história está em boas mãos e as coisas chegarão ao seu devido lugar. Isto não significa comodismo ou indiferença, mas sim o reconhecimento que não somos capazes de controlar todas as situações, ou realidades da vida. Deus, porém, pode!
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